Ajude seus pacientes com SVA a renascer

A válvula aórtica INSPIRIS RESILIA “… uma classe de válvulas de tecido resiliente”

Embora as válvulas mecânicas ofereçam maior durabilidade,1 os pacientes estão cada vez mais se voltando para as válvulas de tecido.2-4 Essa tendência pode refletir a falta de vontade dos pacientes em aceitar o uso de anticoagulação ao longo da vida, conforme exigido pelas válvulas mecânicas.2,4

No entanto, pacientes mais jovens apresentam maior risco de deterioração da válvula de tecido e, à medida que a expectativa de vida aumenta,3 a preferência do paciente e a durabilidade presumida da válvula em relação à expectativa de vida são fatores importantes a serem considerados ao decidir sobre qual válvula utilizar.5

Com isso em mente, a Edwards Lifesciences desenvolveu a válvula INSPIRIS RESILIA.

A válvula INSPIRIS RESILIA é a mais recente inovação na linha de biopróteses aórticas cirúrgicas da Edwards, reunindo:

As mensagens apresentadas por oradores não afiliados à Edwards em qualquer um desses vídeos são baseadas em opiniões individuais e não são diretamente afiliadas à Edwards.

Válvulas mecânicas vs. válvulas de tecido

As diretrizes da ESC/EACTS apresentam uma recomendação de Classe IIa (nível de evidência C) ao uso de válvulas mecânicas para substituição da válvula aórtica (SVA) em pacientes com idade <60 anos e válvulas de tecido para indivíduos com idade >65 anos. No entanto, as diretrizes são menos claras para pacientes entre essas idades.5

A deterioração estrutural da válvula (DEV) é rara nas válvulas mecânicas, embora outros fatores como trombose valvular, sangramento, crescimento de pannus e endocardite possam levar à reoperação. As válvulas mecânicas são vistas como tendo maior durabilidade com taxas de reoperação reduzidas em comparação às válvulas de tecido. No entanto, por apresentarem alto risco de trombose e hemorragia, a terapia anticoagulação é necessária ao longo da vida, bem como monitoramento da INR3 – uma modificação substancial no estilo de vida.4

As válvulas de tecido não requerem terapia anticoagulação ao longo da vida3-5, mas apresentam menor durabilidade em comparação com as válvulas mecânicas. Seu principal risco é a reoperação por DEV em decorrência de calcificação.3

Foram observadas taxas de sobrevivência semelhantes para válvulas mecânicas e válvulas de tecido em um estudo retrospectivo de Chiang et al.‡7

Ao escolher a válvula certa para cada paciente, é importante que as discussões incluam os riscos e benefícios associados a cada tipo de válvula. Os profissionais de saúde e seus pacientes também devem considerar:5

  • Preferência do paciente – as diretrizes concedem uma recomendação de Classe I (nível de evidência C) às decisões alinhadas com o desejo do paciente informado
  • Estilo de vida
  • Comorbidades
  • Impacto da medicação anticoagulante e monitoramento da INR
  • Durabilidade presumida da válvula em relação à expectativa de vida
  • Riscos relativos de morbidade grave
    • Reoperação
    • Ocorrências de hemorragia grave

 

Última inovação em válvulas de tecido

Com o aumento significativo do uso de válvulas de tecido, a melhoria contínua da expectativa de vida e o aceleramento de DEV da válvula de tecido em pacientes mais jovens, há uma demanda por válvulas de tecido com maior durabilidade.3

Um estudo publicado por Bourguignon et al. em 2015 relatou uma durabilidade mediana de 19,7 anos para a válvula de tecido Carpentier-Edwards PERIMOUNT, antecessora da válvula INSPIRIS RESILIA.§8

Por meio de inovações tecnológicas e de design, a válvula INSPIRIS RESILIA, última geração de válvulas de tecido da Edwards, foi projetada para pacientes com vida ativa visando fornecer:

  • Melhores propriedades anticalcificação*9,12
  • Potencial para futuros procedimentos de válvula em válvula (ViV)†6

Os dados iniciais de médio prazo estão disponíveis no tecido RESILIA.

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Descubra a inovação por trás da válvula INSPIRIS RESILIA

O que é o tecido RESILIA?

O tecido RESILIA é o pericárdio bovino que foi transformado por capeamento estável e glicerolização. Essa nova tecnologia bloqueia permanentemente grupos de aldeído livre no tecido,9 que são conhecidos por levar à calcificação e DEV.3,9 Ela também elimina a necessidade de conservação por glutaraldeído, permitindo o armazenamento a seco sem necessidade de enxágue antes do uso.9

Tecido RESILIA em testes pré-clínicos

A integridade aprimorada do tecido RESILIA foi comprovada em um amplo estudo randomizado, controlado e cego pelos examinadores de carneiros jovens na posição mitral. Atualmente, esse modelo pré-clínico é o mais conhecido para avaliar a calcificação da válvula de tecido, considerando que o uso de carneiro jovem (com menos de 6 meses de idade) reflete a calcificação acelerada frequentemente observada em seres humanos mais jovens. Este estudo de longo prazo com duração de 8 meses foi superior ao mínimo (5 meses) exigido pela FDA dos EUA em mais de 50%.9

Adaptado de Flameng et al. 2015.

Durante 8 meses, em comparação com a válvula PERIMOUNT padrão, a válvula PERIMOUNT que incorpora o tecido RESILIA demonstrou:9

Tecido RESILIA no estudo COMMENCE

Estudo prospectivo, multinacional, de braço único, com Isenção de Dispositivo em Investigação da FDA10,11

No estudo COMMENCE, 689 pacientes foram submetidos à SVA cirúrgica clinicamente indicada com a válvula aórtica Carpentier-Edwards PERIMOUNT Magna Ease com tecido RESILIA (modelo 11000A).10 Nos acompanhamentos de dois anos (n=689) e quatro anos (n=405)10,11, o tecido RESILIA demonstrou:

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Saiba mais sobre os testes pré-clínicos de tecidos RESILIA e o estudo COMMENCE

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Esta ferramenta apresenta as principais etapas do tratamento da estenose aórtica. A primeira parte é destinada aos pacientes e pode ser usada como um guia visual para apoiar as consultas. A segunda parte contém informações detalhadas que podem ser úteis para apoiar discussões mais detalhadas.

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Este folheto voltado aos profissionais de saúde analisa profundamente o impacto da SVA e explora os mais recentes estudos clínicos envolvendo a válvula INSPIRIS RESILIA e o tecido RESILIA.

A válvula INSPIRIS RESILIA baseia-se na confiável plataforma PERIMOUNT…6

…e a projeta no futuro com a tecnologia VFit†6

A válvula INSPIRIS RESILIA baseia-se na confiável plataforma PERIMOUNT…6

  • A válvula INSPIRIS RESILIA foi desenvolvida com base na válvula Magna Ease, o modelo mais recente do portfólio de válvulas Carpentier-Edwards PERIMOUNT,6 que demonstrou um desempenho hemodinâmico aprimorado, levando a uma redução na incidência de incompatibilidade entre prótese e paciente.13

    A primeira válvula aórtica pericárdica no portfólio de válvulas Carpentier-Edwards PERIMOUNT demonstrou:

    • Durabilidade mediana de 17,6¶14 anos para as idades de 16 a 60 e 19,7§8 anos para toda a coorte
    • Nos pacientes com 60 anos ou menos, a liberdade atuarial de DEV aos 15 e 20 anos foi de 66,8% ± 4,2% e 37,2% ± 5,4%, respectivamente§8
    • Em todos os pacientes, a liberdade atuarial de DEV aos 15 e 20 anos foi de 78,6% ± 2,2% e 48,5% ± 4,6%, respectivamente§8

…e a projeta no futuro com a tecnologia VFit†6

A tecnologia VFit incorpora dois novos recursos projetados para possíveis procedimentos futuros de ViV:†6

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* O tecido RESILIA foi testado em comparação com o tecido pericárdico bovino comercialmente disponível da Edwards em um modelo de carneiro jovem.9 Não há dados clínicos que avaliem o impacto a longo prazo do tecido RESILIA em pacientes.

† Consulte as instruções de uso do dispositivo para ver as advertências importantes em relação à tecnologia VFit. Esses recursos não foram observados em estudos clínicos para determinar a segurança e a eficácia da válvula INSPIRIS RESILIA para uso em procedimentos de ViV. A tecnologia VFit está disponível em tamanhos de 19 a 25 mm.6

‡ Uma análise de corte retrospectiva de 4253 pacientes, com idades entre 50 e 69 anos, submetidos à SVA com válvulas mecânicas (n=1466) ou de tecido (n=2787). O desfecho primário foi mortalidade por todas as causas; os resultados secundários consistiram em acidente vascular cerebral, reoperação e hemorragia grave. O tempo mediano geral de acompanhamento foi de 10,8 anos.7

§ Esses resultados são de um estudo prospectivo de 2015 conduzido com 2659 pacientes, com idades entre 16 e 91 anos, que foram submetidos à SVA com a bioprótese pericárdica Carpentier-Edwards PERIMOUNT na França. Após acompanhamento de até 24,6 anos, foi relatada reoperação por DEV em 123 pacientes, e a durabilidade da válvula superou a expectativa de vida pós-SVA em todas as faixas etárias. A durabilidade mediana da válvula, calculada pelo tempo mediano de sobrevivência (MST) da liberdade atuarial da DEV, foi de 19,7 anos para toda a coorte (IC 95%, 18,5 a 21,1).8

¶ Um estudo retrospectivo de 373 pacientes, com idades entre 16 e 60 anos, submetidos à SVA com bioprótese aórtica pericárdica Carpentier-Edwards PERIMOUNT, com seguimento médio de 8,6 ± 5,9 anos e seguimento cumulativo de 3299 anos-válvula. A durabilidade mediana da válvula, calculada pelo MST com base na liberdade atuarial da DEV, foi de 17,6 anos (IC 95%, 16,3 a 18,8).14

** Não há dados clínicos que avaliem o impacto a longo prazo dos tratamentos de tecidos da Edwards Lifesciences em pacientes.

 

Referências

  1. Zhao DF, Seco M, Wu JJ, et al. Ann Thorac Surg. 2016;102(1):315-27.
  2. Brown JM, O‘Brien SM, Wu C, et al. J Thorac Cardiovasc Surg. 2009;137:82-90.
  3. Head SJ, MeÇelik M, Kappetein AP, et al. Eur Heart J. 2017;38(28):2183–2191.
  4. Schnittman SR, Adams DH, Itagaki S, et al. J Thorac Cardiovasc Surg. 2018;155:539–547.
  5. Baumgartner H, Falk V, Bax JJ, et al. Eur Heart J. 2017;38:2739–2791.
  6. Edwards Lifesciences. INSPIRIS RESILIA Aortic Valve, Model 11500A, DRAFT. 2018.
  7. Chiang YP, Chikwe J, Moskowitz AJ, et al. JAMA. 2014;312(13):1323-9.
  8. Bourguignon T, Bouquiaux-Stablo AL, Candolfi P, et al. Ann Thorac Surg. 2015;99:831–837.
  9. Flameng W, Hermans H, Verbeken E, et al. J Thorac Cardiovasc Surg. 2015;149:340–345.
  10. Puskas JD, Bavaria JE, Svensson LG, et al. Eur J Cardiothorac Surg. 2017;52(3):432–439.
  11. Griffith BP, Bavaria JE, Gammie JS, et al. Intermediate-term outcomes of aortic valve replacement with a bioprosthetic valve with a novel tissue abstract 339. 99th Annual American Association for Thoracic Surgery Meeting, Canada (May 4–7), 2019.
  12. Griffith BP, Bavaria JE, Gammie JS, et al. Four-year outcomes of aortic valve replacement with a bioprosthetic valve with a novel tissue. Oral presentation at the 99th Annual American Association for Thoracic Surgery Meeting, Canada (May 4–7), 2019.
  13. Marx P, Kowalczyk W, Demircioglu A, et al. Biomed Res Int. 2018;2018:5429594.
  14. Bourguignon T, El-Khoury R, Candolfi P, et al. Ann Thorac Surg. 2015;100:853–859.
  15. Edwards Lifesciences. Surgical aortic pericardial valves. 2019. Disponível em: https://www.edwards.com/devices/heart-valves/aortic-pericardial. Acesso em maio de 2019.
  16. Edwards Lifesciences. Magna Ease Pericardial Bioprosthesis Model 3300TFX Aortic. 2006.

 

Abreviações

SVA, substituição da válvula aórtica; IC, intervalo de confiança; CoCr, cobalto cromo; EACTS, Associação Europeia de Cirurgia Cardiotorácica; ESC, Sociedade Europeia de Cardiologia; FDA, Administração de Alimentos e Medicamentos; INR, razão normalizada internacional; MST, tempo mediano de sobrevida; NYHA, New York Heart Association; PVL, vazamento paravalvar; DEV, deterioração estrutural da válvula; EUA, Estados Unidos; ViV, valve-in-valve.

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